O governo brasileiro entrou em estado de "alerta" após tomar conhecimento dos números do desmatamento na Amazônia em 2007. Agora o presidente e a ministra Marina Silva (Meio ambiente) querem acabar de vez com qualquer extração madeireira em cidades consideradas zonas críticas de desmatamento. É quase certo que nem projetos de manejo sustentável (nos quais a extração é controlada, o que permite inclusive a renovação da flora da região) sejam aprovados para os municípios especificados.
Não falo aqui da boca pra fora, como alguém sem nenhuma noção de ecologia e responsabilidade ambiental. Também não sou profissional na área, mas sei que a atitude do governo de desesperadamente "salvar" a floresta Amazônica tem que ser mais equilibrada, visto que a economia da região e até a reciclagem da vegetação nativa pode ser prejudicada com tais atitudes.
É fato que a extração ilegal e a biopirataria são motivo da degradação da floresta, mas o governo e as ONG's como WWF e Greenpeace passaram a generalizar, e a tratar todos os madeireiros como se fossem bandidos.
Quantas famílias vão ficar sem emprego e passar a depender das "bolsas" do Lula? É hora de pensar duas vezes antes de tomar uma atitude precipitada em relação à extração madeireira na Amazônia, pois preservar é bom, mas achar que manejo florestal é crime é pisar no próprio calo e favorecer a ilegalidade.
Segura a onda Lula!
sexta-feira, janeiro 25, 2008 | Por @diegodalmaso às 2:37:00 da tarde
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3 comentários:
Di...sua família tem madeireira né?
=X
Tô zoando!
xP
Diego, o esforço de qualquer governo para diminuir o desmatamento da Amazônia é louvável. Como ser humano não podemos torcer pelo pior no Planeta. Parabenizo a Ministra Marina Silva por todos esforços.
Um fraterno abraço,
Daniel Pearl - editor do DESABAFO.
De bobeira pelo google acabei te achando... detalhe: o nome dos nossos blogs...
:S
Abracos!
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